História

A FGV é uma instituição de direito privado, sem fins lucrativos, fundada em 20 de dezembro de 1944, com o objetivo de ser um centro voltado para o desenvolvimento intelectual do país, reunindo escolas de excelência e importantes centros de pesquisa e documentação focados na economia, na administração pública e privada e na história do país. Logo se expandiu da esfera restrita da administração ao mais amplo campo das Ciências Sociais; assim, não se limitou ao ensino e estendeu-se também à pesquisa e à informação.

Foi um período épico de pioneirismo, quando a FGV inaugurou no Brasil a graduação e a pós-graduação stricto sensu em Administração Pública e Privada, bem como a pós-graduação em Economia, Psicologia, Ciências Contábeis e Educação; além disso, ela estabeleceu as bases para uma economia bem fundamentada, iniciando a elaboração do balanço de pagamento, das contas nacionais e dos índices econômicos.

Composta por diversas unidades, destacam-se duas grandes escolas: A Escola Brasileira de Administração Pública e de Empresas – EBAPE, www.ebape.fgv.br, e a Escola de Pós-Graduação em Economia – EPGE, www.fgv.br/epge, centros de excelência em educação e pesquisa, pelos conhecimentos técnicos e científicos que produzem.

A EBAPE, criada em 1952 com o apoio das Nações Unidas, é a mais antiga escola de administração da América do Sul. A EPGE, criada em 1961 pelo Prof. Mário Henrique Simonsen, é a mais antiga escola de pós-graduação em economia do Brasil.
Como centro de excelência, a FGV preocupa-se, permanentemente, com a inovação e direciona suas atividades para áreas estratégicas da vida nacional como a Administração Pública e de Empresas, Economia, Direito, Ciências Sociais e História Contemporânea. Visando a imprimir mais dinamismo ao desenvolvimento e à distribuição de seus serviços educacionais, presenciais e a distância, a FGV criou o Instituto de Desenvolvimento Educacional (IDE), com a finalidade de prover canais de distribuição únicos para os cursos de pós-graduação lato sensu (especialização, aperfeiçoamento, extensão) e de desenvolvimento de executivos, originados nas unidades da FGV.

Hoje

Nessa jornada foram treinados milhares de dirigentes públicos e privados e grande número de artigos acadêmicos foi publicado no país, sem falar dos lançamentos no exterior. É possível afirmar que nenhuma outra instituição contribuiu tanto para o aumento do valor adicionado ao bem público.

A necessidade de uma produtividade bem maior no país, para concorrer no mercado globalizado, atuando internacionalmente, levando ao exterior o prestígio de sua marca; A ampliação territorial, no país, das atividades de consultoria e educação continuada; A expansão das fontes de receita para o seu equilíbrio financeiro e, sobretudo, para o aprimoramento acadêmico cada vez maior de suas escolas, seus institutos e centros. Com esses pontos importantes norteando a estratégia da instituição, a FGV continuará a obedecer um de seus propósitos iniciais, que é o de “servir cada vez mais e melhor ao Brasil”.